Esse texto é para uma mãe em específica, mas resolvi escrever aqui pois acredito ser para muitas uma época difícil. Algumas de nós essa semana irá separar-se dos filhos seja por meio período ou pelo período integral. O intuito desse texto não é questionar as motivações que nos fazem colocar os filhos na escola, pois para mim, esse é um tema a ser conversado em um outro texto por ser um pouco polêmico e a nossa motivação é acalentar você que amanhã levará para escola sua pequena herança.
Sabe, quando Vivi nasceu, eu estava decidida parar de trabalhar, estava feliz sendo "mãe de tempo integral" e me sentia no caminho certo. Mas, alguns problemas me fizeram ter de continuar trabalhando. Logo precisei colocar Viviane na creche, coisa que Gabriel não precisou frequentar pois ficava com minha mãe em casa. Qual não foi meu desespero ao pensar em entregar minha pequena nas mãos de alguém desconhecida.
Foi incrível que pouco antes de começarem as aulas eu passei a ver noticias terríveis de mortes súbitas, negligências de professoras e também de violência escolar. Sempre tinha alguém pronto a me desencorajar e me colocar medo e ao mesmo tempo outras pessoas que valorizavam o fato de que era importante colocar na escola para "socializar" e ninguém entendia que naquele momento tudo que eu queria era apenas alguém que me ouvisse e entendesse que eu não queria deixar minha filha aos cuidados de uma pessoa que eu não tinha intimidade, num lugar onde eu não estaria vigiando e a cada choro eu pudesse pegar no colo e acalentar. Não seria eu a pessoa que iria corrigir uma atitude errada e lá minha filha teria convivência com outras crianças com diversas formas de criação.
Ao mesmo tempo me corroía com a culpa por ter de colocar minha filha ali, como que abandonando e sendo uma péssima mãe.
Mas porque estou contando isso a vocês? Porque você não está sozinha minha querida, haverão dias difíceis, terá momentos que sua criança irá chorar desesperadamente agarrando em sua roupa implorando para que você não a deixe lá. Algumas dessas vezes você sairá chorando e pedindo a Deus para que seu filho pare de chorar... Terão dias de febre e dores de garganta, apenas pelo fato de agora seu pequeno (a) estar exposto a uma infinidade de bactérias novas que em casa ele não tinha contato e seu sistema imunológico ainda está se construindo. Você irá sentir teu coração pular todas as vezes que seu celular tocar pois achará que é da escola dizendo que seu filho caiu...
Nos tornamos meio paranóicas e imploramos para que a segunda-feira não chegue tão rápido.
Mas apesar disso tudo, preciso te dizer: Deus é quem cuida dos seus e dos meus filhos. Precisamos entender e confiar nisso diariamente. Não há nada que esteja sob nosso controle e tudo que até hoje não aconteceu foi pela bondade, misericórdia e livramento de Deus e não porque nossos filhos estavam sob nossos cuidados (Hebreus 4:13/ Lucas 12:7).
A você querida mamãe que está temerosa, creia que Deus é quem estará cuidando de você e de seus filhos. A cada momento que você estiver em seu trabalho e tiver pensamentos ruins, apegue -se e recite a Palavra. Lembre o seu coração que nossa confiança deve estar em nosso Deus e não nos nossos olhos e cuidados de mães.
Sabe, quando Vivi nasceu, eu estava decidida parar de trabalhar, estava feliz sendo "mãe de tempo integral" e me sentia no caminho certo. Mas, alguns problemas me fizeram ter de continuar trabalhando. Logo precisei colocar Viviane na creche, coisa que Gabriel não precisou frequentar pois ficava com minha mãe em casa. Qual não foi meu desespero ao pensar em entregar minha pequena nas mãos de alguém desconhecida.
Foi incrível que pouco antes de começarem as aulas eu passei a ver noticias terríveis de mortes súbitas, negligências de professoras e também de violência escolar. Sempre tinha alguém pronto a me desencorajar e me colocar medo e ao mesmo tempo outras pessoas que valorizavam o fato de que era importante colocar na escola para "socializar" e ninguém entendia que naquele momento tudo que eu queria era apenas alguém que me ouvisse e entendesse que eu não queria deixar minha filha aos cuidados de uma pessoa que eu não tinha intimidade, num lugar onde eu não estaria vigiando e a cada choro eu pudesse pegar no colo e acalentar. Não seria eu a pessoa que iria corrigir uma atitude errada e lá minha filha teria convivência com outras crianças com diversas formas de criação.
Ao mesmo tempo me corroía com a culpa por ter de colocar minha filha ali, como que abandonando e sendo uma péssima mãe.
Mas porque estou contando isso a vocês? Porque você não está sozinha minha querida, haverão dias difíceis, terá momentos que sua criança irá chorar desesperadamente agarrando em sua roupa implorando para que você não a deixe lá. Algumas dessas vezes você sairá chorando e pedindo a Deus para que seu filho pare de chorar... Terão dias de febre e dores de garganta, apenas pelo fato de agora seu pequeno (a) estar exposto a uma infinidade de bactérias novas que em casa ele não tinha contato e seu sistema imunológico ainda está se construindo. Você irá sentir teu coração pular todas as vezes que seu celular tocar pois achará que é da escola dizendo que seu filho caiu...
Nos tornamos meio paranóicas e imploramos para que a segunda-feira não chegue tão rápido.
Mas apesar disso tudo, preciso te dizer: Deus é quem cuida dos seus e dos meus filhos. Precisamos entender e confiar nisso diariamente. Não há nada que esteja sob nosso controle e tudo que até hoje não aconteceu foi pela bondade, misericórdia e livramento de Deus e não porque nossos filhos estavam sob nossos cuidados (Hebreus 4:13/ Lucas 12:7).
A você querida mamãe que está temerosa, creia que Deus é quem estará cuidando de você e de seus filhos. A cada momento que você estiver em seu trabalho e tiver pensamentos ruins, apegue -se e recite a Palavra. Lembre o seu coração que nossa confiança deve estar em nosso Deus e não nos nossos olhos e cuidados de mães.
Que Deus nos abençoe... que sejamos mães segundo o coração Dele e que descansam no Seu cuidado amoroso de Pai.
Carol - Blog Satisfeita na Graça
http://www.satisfeitanagraca.com.br/
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